Estar com esclerodermia não é fácil, eu nunca digo "eu tenho", eu sempre falo "estar" porque eu não nasci com esta doença, ela apareceu em certo momento da minha vida, aos 19 anos, no auge da minha juventude. Devido à ela tenho algumas limitações com o frio, com a alimentação, com o cuidado para não me machucar, de ficar atenta aos horários de tomar os vários medicamentos todos os dias, etc. Porém, apesar de todas as dificuldades existentes na vida de quem está com essa doença cruel não podemos esquecer de que a vida continua e de que temos que viver da melhor maneira que pudermos.
Descobrir que 'estar' com esclerodermia não é descobrir o fim, mas que temos que mudar a nossa maneira de viver, de pensar e de sentir, buscando sempre a harmonia entre o nosso corpo, mente e alma.
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